segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

DO DIAGNÓSTICO AO KAIZEN

A metodologia (Método, do grego: Meta - direção, + Hodós: caminho) que nos leva do diagnóstico da organização até o Kaizen (melhorias contínuas) passa por várias etapas do sistema lógico e quantitativo da administração. Entender, detalhar e colocar em prática cada estágio, significa estar se preparando para o sucesso.
Adote a regra da disciplina integrada aos sistemas inteligentes da organização - o atingimento das metas não ficará condicionado ou restrito aos bons tempos da empresa.
 
 

Só uma prévia!
2013 Kaisen everybody!

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

RECEITA DE ANO NOVO


"...Não precisa fazer lista de boas intenções para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido pelas besteiras consumadas nem parvamente acreditar
que por decreto de esperança a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa, justiça entre os homens e as nações,
... liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.

Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.

Carlos Drummond

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Quais são as 10 doenças mais comuns no mundo corporativo?


Um levantamento realizado pela operadora de saúde Omint, mostrou quais são as dez doenças mais comuns no mundo corporativo. As conclusões foram baseadas em uma amostra formada por 15 mil profissionais entre média gerência e alto escalão de grandes organizações que atuam no País.
A operadora não só mapeou as principais enfermidades que afetam os executivos, mas também os principais hábitos que são responsáveis pelo aumento do risco cardíaco e desenvolvimento de doenças graves.
Os dados apresentados pelo levantamento mostram que 95,5% dos executivos brasileiros não possuem uma alimentação equilibrada no cotidiano, 44% têm hábitos sedentários e 31,7% têm um elevado índice de estresse.
De acordo com a operadora, esses indicadores têm permanecido estáveis nos últimos três anos, embora boa parte deles revelem intenção de mudança de hábitos alimentares e inclusão de atividades físicas na rotina dos profissionais.
Entre as patologias mapeadas pela operadora, a ansiedade é a que apresentou maior crescimento entre os executivos nos últimos três anos. Em 2010, 14% dos avaliados apresentavam sintomas da doença, no ano seguinte, esse percentual subiu para 18,2%. O que significa um crescimento de 24% em apenas um ano.
O excesso de peso, resultado de uma dieta irregular ou mau balanceada somada ao sedentarismo, também pode ser considerado um grande problema no mundo corporativo. No entanto, esses indicadores vêm se mantendo estáveis nos últimos três anos. Cerca de 38,6% dos executivos estão com Índice de Massa Corpórea (IMC) acima de 25 – o que quer dizer acima do peso –, dentro desse universo, 18,99% são homens e 11,53% mulheres.
Entre as doenças que mais afetam os executivos, a que lidera o ranking é a rinite, fruto do aumento da poluição e uma manutenção inadequada do ar condicionado nas empresas. Esse mal atinge 29% dos executivos avaliados pela pesquisa. Em segundo lugar vem a alergia de pele, atingindo 22,4% dos profissionais.
Confira o Ranking:

Patologias
2009
2010
2011
Rinite
27,72%
28,31%
28,97%
Alergia de pele
22,58%
22,32%
22,41%
Dor no pescoço/ ombros
20,50%
19,65%
19,36%
Excesso de peso
18,59%
18,49%
18,42%
Dor de cabeça frequente
16,81%
16,74%
16,50%
Ansiedade
14,77%
16,91%
18,19%
Asma ou bronquite
13,35%
13,47%
13,47%
Insônia
11,64%
11,07%
10,83%
Colesterol alto
11,49%
11,58%
11,53%
Dor crônica nas costas
9,85%
9,17%
8,52%
 Fonte:Recursos Humanos IQ

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

O clima está tenso? Fale com seu chefe reservadamente e resolva o problema

 

Se o clima no trabalho não anda nada favorável e as coisas raramente saem como o profissional espera, é hora de se encher de coragem e chamar o chefe para um bate-papo reservado. Mas atenção! Nesta ocasião é preciso cuidado redobrado, pois requisitar a atenção de um gestor estando tomado por frustrações ou emoções exacerbadas pode comprometer, e muito, o rumo da conversa. Por isso, manter a calma é a melhor solução.
De acordo com a consultora de Planejamento de Carreira da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Karla Mara Alves de Oliveira, demonstrar sinais de exaltação pode gerar uma repercussão negativa para o trabalhador, comprometendo não apenas a avaliação do profissional diante do supervisor, mas também suas possíveis reivindicações.
 
“O funcionário deve agendar um horário com seu superior e se preparar para debater os problemas que o afligem, especialmente quando o mesmo tiver um gestor de temperamento difícil”, explica Karla.
Para ela, a preparação se faz fundamental para garantir o sucesso de uma empreitada. “Se o profissional for respeitoso e honesto em suas reivindicações, as chances de ter um retorno positivo serão enormes, se ele tiver um bom líder”, garante.
 
O lado negativo
Mas como nem sempre é possível assegurar que as conversas serão 100% positivas ou mesmo que os gestores serão excelentes líderes, é preciso estar preparado para o lado negativo dessas conversas reservadas. Isto porque, ao chamar um superior para expor os problemas que têm encontrado no trabalho, é possível que ele não goste nada do que for exposto.
“Em uma discussão de assédio moral, por exemplo, o gestor pode pegar 'birra' do trabalhador e o feedback pode ser negativo. Por isso, é bom que o profissional esteja preparado para quaisquer tipos de retorno, mesmo que eles não sejam os mais positivos”, diz Karla.
 
O que fazer?
Nestes casos, os profissionais que não tiverem suas reivindicações salariais, pessoais e profissionais atendidas por seus superiores imediatos devem recorrer ao departamento de Recursos Humanos. Lembrando que tal ação apenas deve ser feita caso o gestor não possa realmente atender as necessidades do profissional.
 
 
“O ideal é que os trabalhadores evitem pular a hierarquia da empresa ao pedir soluções de problemas, pois isso pode parecer desrespeitoso com os profissionais da companhia. Falem com o superior imediato e, após essa etapa, com o diretor. Se nada disso resolver, aí sim, a recomendação é informar o departamento de Recursos Humanos”, orienta Karla.
 
 
Fonte: Infomoney - Eliane Quinalia

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Não perca o foco.

Mantenha o foco 

Quantas vezes você já sentou para trabalhar, com uma pilha de afazeres, mas antes, resolveu pegar uma xícara de café ou checar seus e-mails e quando percebeu, só voltou ao trabalho depois de no mínimo uns 30 minutos?
A vida  moderna e a rotina de trabalho on-line  favorecem a perda de concentração. Somos abordados o tempo todo com novas informações que tiram o foco do que estamos fazendo. Mas a boa notícia é que existem exercícios que ajudam a melhorar sua concentração.
Geralmente nos concentramos melhor quando estamos engajados em alguma atividade prazerosa, como assistindo a um bom filme ou fazendo alguma atividade que represente um desafio. A concentração ocorre quando a área frontal do córtex cerebral, que controla a capacidade cognitiva, está inundada por uma variedade de neurotransmissores, hormônios e outras substâncias corporais relacionadas ao prazer, como a dopamina, por exemplo.
A dopamina é produzida no cérebro quando comemos um doce, fazemos sexo, ou encontramos alguma coisa nova e excitante. Quando os níveis de dopamina estão altos, inconscientemente queremos mais dessa substância, então nos concentramos no que estamos fazendo para obter mais e mais. Conforme nossa atenção diminui, os níveis desse hormônio também diminuem e começamos a procurar por outra atividade que nos dê essa sensação de prazer e substitua os níveis anteriores.
Fatores internos como fadiga, estresse, raiva e fatores externos presentes na vida moderna como e-mails, televisão e música podem atrapalhar a concentração.
Dormir mal prejudica o rendimento no trabalho

Quando dormimos mal, nos privamos de oxigênio, que é necessário para a produção de substâncias como a dopamina e a adrenalina. Basta uma noite de insônia para que você comece a apresentar sintomas de déficit de atenção, como a falta de concentração nas atividades usuais.
Uma boa noite de sono serve como um recarregador de baterias  para o cérebro. É importante que cada pessoa durma o tempo necessário (que varia para cada indivíduo) para o seu completo descanso antes de despertar.
Evite o excesso de café, pois a cafeína estimula a produção de adrenalina, aumentando o seu estado de alerta. Porém se você ingeri-la em excesso, poderá ficar agitado e perder a sua capacidade de focar em determinada atividade.
Quando estamos nervosos ou passamos por situações de tensão, temos um aumento de substâncias como a norepinefrina e o cortisol que podem provocar no organismo é a diminuição da concentração.
Estudos recentes comprovam que quem faz exercícios aeróbicos no mínimo duas vezes por semana possui níveis de concentração melhores do que pessoas sedentárias.


Fonte: http://www.bbel.com.br

 

domingo, 5 de agosto de 2012

Dicas para trabalhar e estudar sem enlouquecer

O gestor de tempo Fernando Serra ensina como conciliar trabalho e estudo sem ficar de cabelo branco

 Trabalhar durante o dia inteiro e estudar à noite não é tarefa das mais fáceis. No entanto é uma realidade para muita gente. Mas é possível ter sucesso na carreira profissional e garantir um diploma de graduação, pós ou MBA sem ganhar muitos fios de cabelo branco? Veja 5 dicas que ajudam você a conciliar todas as obrigações sem enlouquecer:

Estabeleça prioridades

É essencial. O primeiro passo é então verificar qual das duas atividades é mais importante agora. "Se a resposta for o trabalho, o profissional pode montar uma grade de estudos com intervalos maiores", diz Serra.

Uma possibilidade é frequentar aulas apenas três vezes na semana. Assim, sobra mais tempo para se dedicar às obrigações do trabalho. Tarefas acadêmicas também podem ser cumpridas com mais tranquilidade, durante as noites livres.

Se a prioridade é conquistar o diploma, a solução é escolher partir para um emprego mais flexível. "É importante poder sair do trabalho no horário certo, para não se atrasar para as aulas", diz Serra. Jornadas de 12 horas diárias, portanto, estão fora de cogitação.

Crie uma rotina
Seja extremamente fiel à rotina. Estabeleça horários para estudar e para se dedicar aos projetos profissionais. Anote em um calendário ou em uma agenda datas importante de entregas de trabalhos e provas. Desta forma, há menos chances de você adiar o cumprimento das tarefas. A procrastinação é a grande vilã de quem estuda e trabalha.

Com isso, tenha hora certa para dormir e para comer. Cancele compromissos que não sejam urgentes. Por exemplo, sair com os amigos na quarta-feira à noite pode prejudicar o rendimento da quinta e até da sexta-feira.

Otimize o tempo livre

"Não existe mágica", diz Serra. Para conseguir dar conta do recado é preciso sacrificar alguns aspectos da vida pessoal. Os horários de lazer devem ser reduzidos.

Estudar aos fins de semana também é uma das primeiras medidas para quem se vê neste tipo de situação. "É preciso entender que se a pessoa trabalha é porque precisa e se estuda é porque isso vai fazê-la progredir no futuro", diz Serra.

Com este pensamento fica mais fácil eliminar distrações como telefonemas para os amigos todas as noites ou assistir televisão por longas horas. O foco deve ser nos ganhos futuros.

Use a tecnologia a seu favor

Celulares, smartphones, tablets e notebooks são aliados importantes. "Gravar aulas com o celular pode ser útil", diz Serra. Dessa forma, você pode revisar o conteúdo das aulas enquanto percorre as distâncias entre sua casa, o trabalho e a faculdade. "As ferramentas tecnológicas podem contribuir com o desempenho", diz Fernando Serra. Faça uso delas.

Crie grupos de estudos

Ter um networking acadêmico ajuda. Grupos de estudos podem estimular o seu desempenho, na opinião do gestor de tempo. Se precisar faltar a uma aula porque precisou trabalhar até mais tarde, poderá pedir o conteúdo a um colega do grupo. "Um ajuda o outro nos momentos de sufoco", diz Serra. Por isso, desde o início, procure se aproximar de pessoas que tenham as mesmas afinidades.

 Fonte: VoceSA

Vamos praticar, né?
 

JM

domingo, 15 de julho de 2012

Estudo diz que 93% dos empregadores checam perfis dos candidatos no LinkedIn


Gráfico mostra evolução do uso das redes sociais para contratar funcionários (Foto: Reprodução)


Acreditem, no facebook também! 

Se você não tem um perfil no LinkedIn e está em busca de emprego, talvez seja uma boa ideia fazer parte desse site. De acordo com um recente estudo da empresa Jobvite, 93% dos empregadores fazem pesquisas na rede social para encontrar candidatos qualificados. O número aumentou em 6% se comparado com o ano passado e 15% em relação a 2010.



Este dado só confirma a grande influência da web em processos de seleção. Até mesmo os perfis do Facebook estão sendo bastante visualizados por empregadores (66%). E no Twitter idem (54%). Ou seja, ao entregar um currículo em uma empresa, saiba que não é nem um pouco difícil que todos os seus perfis em redes sociais serão “virados de cabeça para baixo” pelos recrutadores.

O curioso é que não somente pessoas que já se candidatam ao cargo são rastreadas nas redes sociais. De acordo com a pesquisa, 73% dos empregadores admitem que também usaram os sites de relacionamento para fazer buscas sobre possíveis novos funcionários. E, neste grupo, 89% confirmam que encontraram novos empregados fazendo pesquisas no LinkedIn. Interessante, não?

O aumento no recrutamento social tem permitido aos candidatos e empregadores uma maneira mais fácil de encontrar a melhor combinação. Continuamos a ver a popularidade que ganhou a rede social de recrutamento porque ela é mais eficiente do que peneirar vários currículos", avaliou o CEO da Jobvite, Dan Finnigan.

Fica a dica.
 
Se tenho uma ferramenta que "pode" fornecer dados (de certa forma, pessoais) de um candidato e mostra parcialmente um "antecedente comportamental", por que não verificar?
Não dá para ser tão radical e fazer uma pré avaliação e da li acreditar que levantou qualquer perfil, impossivivel! Masss, posso concluir que, em linhas gerais, funciona, mas é necessário, queridos gestores de pessoas, que tenham  uma dose "boa" de conhecimento em como funciona a dinâmica dos comportamentos e ter em mentes aquela historinha "competencias essenciais e as basicas" que você precisa, e claro, uma dose bem caprichada de bom senso!
 
Sds!

JM.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Chefes: veja os perfis de líderes sem habilidade para estar onde estão




SÃO PAULO – No mundo corporativo, os chefes podem tanto ser o problema quanto a solução. Por serem os superiores imediatos, eles podem facilitar ou mesmo complicar bastante a vida dos profissionais.
No livro, ‘Como trabalhar para um idiota - Aprenda a Evitar Conflitos Com o Seu Chefe’, o autor organizou o mundo dos chefes em algumas subcategorias, avaliando cada perfil e dando algumas dicas de como lidar com eles.


Chefe Deus
Para John Hoover, o autor da obra, um primeiro tipo de chefe é o ‘chefe Deus’. “O chefe Deus é aquele que anda de ombros eretos, como se tivesse engolido um cabide, conhece sobre todas as coisas e acredita estar acima de todas as coisas — e pessoas”, explica.
Segundo o autor, não se sabe muito bem como esses líderes chegam a tal situação de auto-endeusamento, mas como regra geral avaliam suas qualidades de forma um pouco equivocada, se sentindo muito superior aos outros. Caso você trabalhe com um chefe que tenha esse perfil, é importante encontrar uma forma de convivência.
Em primeiro lugar, saiba que tentar competir com um chefe deus será a pior estratégia possível. Entre as dicas de Hoover, o profissional deve se certiticar de tratar seu chefe Deus da forma como ele quer ser tratado, seguir as regras dele e adotar pequena atitudes que mostram o quando você se importa com as necessidades do líder.
"Reconheça sua presença. Chefes deuses não pensam ser invisíveis. Não cometa o engano de ignorá-lo. Quando ele chegar na sala de reuniões ou na cafeteria, cumprimente-o verbalmente. Se não houver chance para isso no momento, encare-o e faça um movimento de cabeça para indicar que notou sua chegada", sugere.
Chefes maquiavélicos
Para o autor o grande objetivo do chefe maquiavélico é chegar no topo, ficar acima de todos. “Eles não se importam com quem têm de atropelar para chegar lá. Simplesmente se recusam a não terem aquilo que querem”, explica. Estar no topo da pirâmide é a única situação que faz os chefes maquiavélicos felizes.
Como satisfazer esses caras? “Alerte-o. Quando descobrir alguma coisa, conte a ele. Envie um e-mail ou mencione o assunto de passagem. Estando em constante competição com todo mundo, os maquiavélicos apreciam informações que possam ser úteis para eles”, explica Hoover.
Manter esse tipo de chefe muito bem informado parece ser uma grande arma. Mesmo que a informação pareça trivial, passe para frente. “Se ele sentir que você está sonegando informações, concluirá que está competindo com ele, e as coisas ficarão desagradáveis”.
Chefes masoquistas
Esse tipo de chefe é aquele que se elogiado, fica aborrecido. É aquele que faz com que tudo caminhe para o lado errado. A melhor forma de conviver com ele é não se envolver. “Não se envolva nas conversas negativas de seu chefe masoquista. Ouça de maneira respeitosa, mas não se deixe contaminar pela negatividade”, explica Hoover.
Chefes sádicos
Um exemplo clássico de um chefe sádico é aquele que toma uma atitude como pendurar na porta da sua sala, ou colocar emcima de sua mesa uma placa com os dizeres: “Quando eu quiser sua opinião, eu lhe darei”.
Dicas para lidar com esses líderes:
- Desenvolva meios de garantir ao seu chefe sádico que sua carga de trabalho é realmente opressora, mesmo que não seja;
- Quando um chefe sádico chama, atenda. Desobedecer a um chefe sádico, ou mesmo adiar suas respostas, dá a ele uma desculpa para retaliar;
- Não organize atividades no departamento de um chefe sádico. Mantenha-as ocultas e não as divulgue abertamente;
- Aja como se estivesse sempre ocupado. A ociosidade convida a punição na forma de cargas de trabalho exageradas.
Chefes paranóicos
Os chefes paranóicos também são bastante complicados e sua principal característica é acreditar que tudo e todos estão contra ele, inclusive você. “Trabalhar para um chefe paranóico pode ser uma ameaça real. Qualquer coisa que você faça, por qualquer razão, é uma tentativa de subverter seu chefe. É assim que ele pensa”, avalia Hoover.
Dicas de como ligar com eles...
- Mantenha suas atividades à vista. Você pode não pensar nisso, mas um chefe paranóico é capaz de considerar uma inocente conversa ao lado da máquina de café uma ameaça;
- Como com o chefe maquiavélico, envie cópias de tudo para seu chefe paranóico. Ele que diga quando você deve parar;
- Passe mais tempo com ele. É difícil um chefe paranóico imaginar que você está conspirando enquanto está diante dele;
- Compartilhe o conhecimento. Use termos e frases indicando que você não só divide com seu chefe paranóico todas as informações de que dispõe, como também faz o mesmo com o restante da organização;
- Compartilhe segredos. Revele a seu chefe paranóico alguns de seus pensamentos, dentro do razoável. Demonstrar sua confiança por ele o convidará a confiar em retribuição.
Chefes camaradas
São aqueles que querem ficar próximos dos funcionários, mas podem ser bastante irritantes por conta disso. Para Hoover, uma boa estratégia para lidar com esse tipo de líder é compartilhar informações com eles, convidá-lo para tudo e sempre enviar e-mails e outras correspondências para que ele saiba que não está sozinho.









sábado, 23 de junho de 2012

sábado, 16 de junho de 2012

O poder da liderança feminina

Mulheres... Enigmáticas, inteligentes, caprichosas, belas e produtivas. São capazes de administrar várias atribuições ao mesmo tempo. Cuidam das roupas e do desempenho escolar dos filhos, suportam a pressão no trabalho, são atenciosas e sedutoras com seus companheiros, sem deixar de lado a importante reunião de negócios no dia seguinte. Tudo isso sem deixar de ser eficientes e eficazes.
Sexo frágil? Talvez esse rótulo já esteja um pouco fora de moda. Pesquisas recentes do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) demonstram que atualmente as mulheres brasileiras passam mais tempo estudando do que os homens, e que as empresas alocadas no Brasil admitem cada vez mais mulheres para cargos de liderança.
Dilma Rousseff, Luiza Trajano, Marina Silva, Tânia Nahuys e Chieko Aoki são apenas alguns exemplos de lideranças femininas proeminentes no cenário nacional. Prova de que a sociedade brasileira está cada vez mais suscetível e aberta para aceitar as mulheres no poder.
Abaixo menciono algumas características comportamentais importantes que marcam a essência da liderança feminina:
1 - Intuição - Sem dúvida alguma as mulheres são muito mais intuitivas do que os homens. Conseguem enxergar as "entrelinhas" dos problemas organizacionais, mesmo que estes não sejam explícitos.
2 - Sensibilidade - Geralmente as mulheres são mais suscetíveis aos problemas alheios, e consequentemente, têm maior sensibilidade no cotidiano de trabalho com seus liderados e stakeholders.
3 - Visão Sistêmica - Têm a capacidade de enxergar e agir sistemicamente, alinhando e implementado estratégias benéficas para a organização como um todo, e não somente para sua equipe e/ou departamento.
4 - Detalhista - Observa os detalhes que marcam o rendimento de suas respectivas equipes, sem perder a noção do todo.
5 - Paciência - O próprio extinto maternal das mulheres auxilia sobremodo as relações interpessoais com seu grupo de liderados, pois geralmente estas são mais pacientes em ensinar, desenvolver e cativar clientes e subordinados.
6 - Eficiência - Com grande capacidade de observar detalhes sem perder a praticidade, as mulheres possuem relevante facilidade em desenvolver e conduzir suas equipes a resultados importantes para as organizações.
Embora todos estes atributos façam das líderes mulheres profissionais cada vez mais preteridas e importantes no contexto nacional, pode-se dizer que nem tudo são flores. De acordo com o IBGE a remuneração dos homens no mercado de trabalho ainda é 30% superior em comparação com a arrecadação das mulheres. Preconceito? Machismo? Ou resquícios de uma época passada? Não importa, pois se analisarmos as barreiras e as dificuldades que as mulheres ultrapassaram nos últimos 30 anos no Brasil, facilmente podemos prever que muito em breve a remuneração no mercado de trabalho estará atrelada às habilidades e às competências individuais, e não mais se a pessoa é do gênero masculino ou feminino.
Sendo a liderança um fenômeno comportamental baseado na capacidade de influenciar grupos e pessoas, aproveito para citar uma frase do célebre Carlos Drummond de Andrade:
"Os homens distinguem-se pelo que fazem, as mulheres pelo que levam os homens a fazer".
Persuasão - Acredito que este seja o grande segredo da liderança feminina evidenciada pelo magnífico poeta. Para vocês mulheres, indico que explorem ao máximo a capacidade de persuadir de maneira positiva, pois este adjetivo pode ser um diferencial no mercado de trabalho. Para nós homens o que resta é aplaudir, afinal elas já ficaram "escondidas" por muito tempo, e sem dúvida alguma têm muito a nos ensinar.

Autor:Romulo Gutierrez

terça-feira, 12 de junho de 2012

domingo, 3 de junho de 2012

DIA DO PROFISSIONAL DE GESTÃO DE PESSOAS - 3 de Junho

Parabéns aos profissionais de RH, o dia 3 de junho é dedicado a todos nós! Gerenciar pessoas não é tarefa fácil, e essa é a missão do Recursos Humanos. Lidar com conflitos, perceber as necessidades individuais e coletivas, fazer mediação entre os funcionários e a organização, além de acertar na contratação. Um boa leitura e uma semana para se apaixonar pelo Desenvolvimento Humano.
QUEM É O PROFISSIONAL DE RH?
Os últimos anos têm sido marcados por uma crescente valorização do papel dos profissionais de Recursos Humanos nas organizações.

Com as rápidas mudanças econômicas, políticas e culturais, as organizações vêm se dedicando a melhorar sua capacidade competitiva, incluindo alterações profundas em suas estratégias, além do uso crescente da tecnologia, na busca de alternativas apropriadas ao negócio e plano de desenvolvimento fundamentado.

A crescente globalização e competitividade servem de incentivo às empresas na busca por formas concretas e objetivas de adaptação às transformações do meio ambiente. Assim sendo, o profissional de RH precisa estar antenado com as mudanças e com as capacidades e habilidades para atuar nas novas estruturas empresariais. Ele precisa estar preparado para assumir desafios e seu objetivo maior deve ser atrair, reter e desenvolver talentos, visando preservar a auto-estima, a motivação e o estímulo dos colaboradores.

Nesse novo cenário, o profissional de RH passa a ser altamente valorizado nas empresas, que necessitam de visão estratégica para conduzir o negócio, tendo como foco principal seus colaboradores.

Hoje, a maioria desses profissionais é composta por mulheres, casadas, pertencentes à classe média. Quando analisamos o
perfil do profissional por formação escolar, notamos um grande número com ensino superior, tanto os homens quanto as mulheres, seguidas dos que possuem pós-graduação ou MBA. Assim, conclui-se que ambos os sexos são têm graduação elevada, porém vale ressaltar que as mulheres também se mantêm na liderança em nível de escolaridade.

Com relação ao
perfil do profissional de RH por idade, percebe-se que as mulheres têm uma atuação mais predominante na faixa entre 21 a 30 anos, havendo um equilíbrio entre os sexos entre 31 a 40 anos e, depois, percebe-se maior incidência de homens a partir dos 41 anos. Esse perfil coincide também com a ocupação de cargos estratégicos, que ainda são ocupados em sua maioria por homens, ainda que esta relação venha se modificando a cada dia.

Em relação ao nível hierárquico, nota-se que as mulheres têm mais destaque nas posições de consultoria, de analistas e de apoio, enquanto os homens se destacam nas posições de média supervisão, gerencial e de direção.

Quando lançamos um olhar interno sobre os dirigentes e especialistas em RH baseados em suas
competências e experiências na gestão de pessoas, percebemos o quanto este profissional deve estar preparado para atuar em um ambiente competitivo, tendo como principal desafio apresentar soluções que gerem vantagem competitiva para as empresas.
O profissional de Recursos Humanos que contrata os serviços da W3net, normalmente é um profissional que ocupa posição estratégica dentro das organizações, principalmente diretores e gerentes. Esse profissional mais do que executa atividades rotineiras e burocráticas. Ele possui
competências que contribuem para o desenvolvimento e reciclagem do capital humano das empresas, visando a sua plena capacitação e realização profissional num mundo mais competitivo e qualificado, contribuindo para o aumento da qualidade,
produtividade e competitividade.

Este profissional passa a ter uma posição extremamente estratégica e de destaque nas empresas, participando e opinando ativamente sobre os negócios, ações, estratégias e investimentos, apoiando os processos internos de mudanças e contribuindo para a melhoria do resultado. Ele deve buscar as melhores soluções no mercado, de acordo com o
perfil de sua empresa, com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento intelectual e emocional de seus colaboradores, mantendo o nível de satisfação e propiciando um ambiente cada vez melhor para o desenvolvimento de seus talentos.
Autor: Wanice Almeida
Fonte: Comunicação e Marketing - W3net


domingo, 6 de maio de 2012

Por que preciso do RH

 - Crédito: Thinkstock


Com a palavra Lywal Salles, diretor-presidente da UBs Brasil Holding Financeira

Um ano e meio após vender sua participação no banco Pactual e selar sua saída do Brasil, o banco suíço UBS decidiu voltar ao país. Hoje, a filial já tem 320 profissionais e se programa para chegar a 600 até o fim de 2012. Para montar essa estrutura, uma das primeiras pessoas que Lywal Salles, presidente do UBS no Brasil, contratou foi Claudia Portella Perrone, a diretora de RH. Foi ao lado de Claudia que Salles deu explicações à imprensa quando, em setembro, o banco descobriu uma perda mundial de 2,3 bilhões de dólares causada por transações não autorizadas realizadas por um operador. Como Salles diz, "serviço é gente" — e depende do RH para contratar as pessoas certas, que atenderão bem aos clientes e trarão retorno aos acionistas. Sem fraudes.

"Há muitos anos, tenho o diretor de recursos humanos como um dos meus mais próximos colaboradores. Confio tanto nos meus RHs que já tive um que acabou me sucedendo em uma linha de negócios, e um outro que, de tão necessário às minhas decisões diárias, sentava junto à porta da minha sala. Como na minha carreira dediquei muitos anos ao setor de serviços financeiros, meu desempenho sempre dependeu das pessoas. Serviço é gente! E eu sempre tive a sorte de ter um bom RH como meu braço direito.

Uma das responsabilidades de um CEO é a formação e a manutenção de sua equipe — atividades que exigem um profissional de RH dedicado e competente, já que ele é o elo entre a estratégia e a tática, além de funcionar como um canal de comunicação entre funcionários e liderança. A resultante dessa parceria é a satisfação dos funcionários, dos clientes e, é claro, dos acionistas. Nessa ordem mesmo, uma implicando a outra. Pessoas felizes tratam os clientes bem, se esforçam em resolver seus problemas, são proativos. Clientes bem atendidos fazem negócios de maior montante e os repetem com mais frequência, gerando mais receitas e melhores resultados, que, por sua vez, valorizam o preço das ações, alegrando os acionistas.

O gestor de RH é também o que eu chamo de ‘ouvidos da organização’. Ele avalia o humor da equipe e ajuda o Comitê Executivo, do qual faz parte, a lidar melhor com os anseios, as insatisfações e as preocupações das pessoas e, consequentemente, com o seu desempenho e a sua produtividade. O gestor de pessoas é crítico para o sucesso de um CEO — e de uma empresa. Ele deve ser sempre alguém em quem os funcionários confiam, percebido como imparcial, conhecedor do negócio, dos vetores de rentabilidade e, acreditem, conhecedor profundo da personalidade do CEO. Ele deve ter um pouco de psicólogo, de administrador, de comunicador, de financeiro, de planejador. Deve saber construir um ambiente competitivo, no qual todos entendam para onde vão, por que vão, como chegar lá e o que encontrarão no fim dessa jornada.

Por que eu preciso de um RH? Porque um CEO só será lembrado como um líder se na sua equipe tiver existido um verdadeiro líder responsável pelas pessoas."Um ano e meio após vender sua participação no banco Pactual e selar sua saída do Brasil, o banco suíço UBS decidiu voltar ao país. Hoje, a filial já tem 320 profissionais e se programa para chegar a 600 até o fim de 2012. Para montar essa estrutura, uma das primeiras pessoas que Lywal Salles, presidente do UBS no Brasil, contratou foi Claudia Portella Perrone, a diretora de RH. Foi ao lado de Claudia que Salles deu explicações à imprensa quando, em setembro, o banco descobriu uma perda mundial de 2,3 bilhões de dólares causada por transações não autorizadas realizadas por um operador. Como Salles diz, "serviço é gente" — e depende do RH para contratar as pessoas certas, que atenderão bem aos clientes e trarão retorno aos acionistas. Sem fraudes.

"Há muitos anos, tenho o diretor de recursos humanos como um dos meus mais próximos colaboradores. Confio tanto nos meus RHs que já tive um que acabou me sucedendo em uma linha de negócios, e um outro que, de tão necessário às minhas decisões diárias, sentava junto à porta da minha sala. Como na minha carreira dediquei muitos anos ao setor de serviços financeiros, meu desempenho sempre dependeu das pessoas. Serviço é gente! E eu sempre tive a sorte de ter um bom RH como meu braço direito.

Uma das responsabilidades de um CEO é a formação e a manutenção de sua equipe — atividades que exigem um profissional de RH dedicado e competente, já que ele é o elo entre a estratégia e a tática, além de funcionar como um canal de comunicação entre funcionários e liderança. A resultante dessa parceria é a satisfação dos funcionários, dos clientes e, é claro, dos acionistas. Nessa ordem mesmo, uma implicando a outra. Pessoas felizes tratam os clientes bem, se esforçam em resolver seus problemas, são proativos. Clientes bem atendidos fazem negócios de maior montante e os repetem com mais frequência, gerando mais receitas e melhores resultados, que, por sua vez, valorizam o preço das ações, alegrando os acionistas.

O gestor de RH é também o que eu chamo de ‘ouvidos da organização’. Ele avalia o humor da equipe e ajuda o Comitê Executivo, do qual faz parte, a lidar melhor com os anseios, as insatisfações e as preocupações das pessoas e, consequentemente, com o seu desempenho e a sua produtividade. O gestor de pessoas é crítico para o sucesso de um CEO — e de uma empresa. Ele deve ser sempre alguém em quem os funcionários confiam, percebido como imparcial, conhecedor do negócio, dos vetores de rentabilidade e, acreditem, conhecedor profundo da personalidade do CEO. Ele deve ter um pouco de psicólogo, de administrador, de comunicador, de financeiro, de planejador. Deve saber construir um ambiente competitivo, no qual todos entendam para onde vão, por que vão, como chegar lá e o que encontrarão no fim dessa jornada.

Por que eu preciso de um RH? Porque um CEO só será lembrado como um líder se na sua equipe tiver existido um verdadeiro líder responsável pelas pessoas."Um ano e meio após vender sua participação no banco Pactual e selar sua saída do Brasil, o banco suíço UBS decidiu voltar ao país. Hoje, a filial já tem 320 profissionais e se programa para chegar a 600 até o fim de 2012. Para montar essa estrutura, uma das primeiras pessoas que Lywal Salles, presidente do UBS no Brasil, contratou foi Claudia Portella Perrone, a diretora de RH. Foi ao lado de Claudia que Salles deu explicações à imprensa quando, em setembro, o banco descobriu uma perda mundial de 2,3 bilhões de dólares causada por transações não autorizadas realizadas por um operador. Como Salles diz, "serviço é gente" — e depende do RH para contratar as pessoas certas, que atenderão bem aos clientes e trarão retorno aos acionistas. Sem fraudes.

"Há muitos anos, tenho o diretor de recursos humanos como um dos meus mais próximos colaboradores. Confio tanto nos meus RHs que já tive um que acabou me sucedendo em uma linha de negócios, e um outro que, de tão necessário às minhas decisões diárias, sentava junto à porta da minha sala. Como na minha carreira dediquei muitos anos ao setor de serviços financeiros, meu desempenho sempre dependeu das pessoas. Serviço é gente! E eu sempre tive a sorte de ter um bom RH como meu braço direito.

Uma das responsabilidades de um CEO é a formação e a manutenção de sua equipe — atividades que exigem um profissional de RH dedicado e competente, já que ele é o elo entre a estratégia e a tática, além de funcionar como um canal de comunicação entre funcionários e liderança. A resultante dessa parceria é a satisfação dos funcionários, dos clientes e, é claro, dos acionistas. Nessa ordem mesmo, uma implicando a outra. Pessoas felizes tratam os clientes bem, se esforçam em resolver seus problemas, são proativos. Clientes bem atendidos fazem negócios de maior montante e os repetem com mais frequência, gerando mais receitas e melhores resultados, que, por sua vez, valorizam o preço das ações, alegrando os acionistas.

O gestor de RH é também o que eu chamo de ‘ouvidos da organização’. Ele avalia o humor da equipe e ajuda o Comitê Executivo, do qual faz parte, a lidar melhor com os anseios, as insatisfações e as preocupações das pessoas e, consequentemente, com o seu desempenho e a sua produtividade. O gestor de pessoas é crítico para o sucesso de um CEO — e de uma empresa. Ele deve ser sempre alguém em quem os funcionários confiam, percebido como imparcial, conhecedor do negócio, dos vetores de rentabilidade e, acreditem, conhecedor profundo da personalidade do CEO. Ele deve ter um pouco de psicólogo, de administrador, de comunicador, de financeiro, de planejador. Deve saber construir um ambiente competitivo, no qual todos entendam para onde vão, por que vão, como chegar lá e o que encontrarão no fim dessa jornada.

Por que eu preciso de um RH? Porque um CEO só será lembrado como um líder se na sua equipe tiver existido um verdadeiro líder responsável pelas pessoas."

Fonte: Revista VOCE/SA - Editora Abril, 2012.

A vez do RH

Cresce a procura por profissionais de RH. A demanda vem de múltis e de empresas médias e familiares que querem se profissionaliza

Crescimento, consolidação e profissionalização. Desde meados de 2009, no pós-crise, esses têm sido os três principais motivos fundamentais para as empresas brasileiras e estrangeiras que chegam ao país voltarem a contratar profissionais de recursos humanos. Atualmente, garantem os especialistas, a área é das mais promissoras do mercado. De acordo com pesquisa da DBM, consultoria de gestão de capital humano, foram demandados 37% mais profissionais da área nos primeiros três meses de 2010 em relação ao mesmo período de 2009.

Para o administrador Eduardo Baccetti, sócio da 2Get, consultoria especializada em recrutamento de executivos, de São Paulo, a procura por especialistas em criar políticas e processos de gestão de pessoas é resultado da demanda de três tipos de empresas: as estrangeiras que chegam ao Brasil, as médias e as familiares em fase de profissionalização. Segundo José Augusto Figueiredo, executivo-chefe da operação da consultoria DBM para a América Latina, além dessas novas vagas, há a rotatividade natural que movimenta ainda mais o setor. As necessidades dessas novas empresas na hora de buscar um nome forte de RH são bem claras. “As companhias querem um profissional com visão global de negócios”, diz Eduardo, da 2Get.

Ele completa que, isoladamente, a formação exclusiva de psicólogo ficou obsoleta. “Em geral, encontramos essa pessoa dentro da área comercial, de engenharia ou administração”, diz. O candidato mais cobiçado costuma ser alguém que se identificou com a área de RH, complementou sua formação em administração e está disposto a fazer a migração horizontal dentro da própria empresa.

Segundo o estudo da DBM, a maior procura por esses profissionais resulta também da maior preocupação das empresas com gestão de gente e com os novos cenários de negócios, como a chegada de consumidores das classes C e D. Para isso, mostra a pesquisa, há a necessidade de um profissional mais hábil socialmente e capaz de iniciar e apoiar processos de transição de organizações e de indivíduos.

Em outras palavras, uma pessoa que esteja preparada para conduzir processos de start ups (abrir novas operações) e expatriação, por exemplo. Independentemente da área de atuação da empresa, os consultores garantem que todas buscam um gestor de RH estrategista. “Ele precisa entender não apenas de políticas de RH, mas estar preocupado com a aplicação do plano estratégico”, diz José Augusto Figueiredo.


segunda-feira, 23 de abril de 2012

10 PADRÕES MENTAIS QUE PROMOVEM O FRACASSO:




1. Ter a auto-imagem de um perdedor
2. Imagens mentais de fracasso antes de algo acontecer
3. Culpar os outros, não assumindo a responsabilidade
4. Ter dúvidas, falta de confiança, alimentando a afirmação "não posso"
5. Associações emocionais negativas acerca das pessoas de suporte, lugares, coisas, atividades.
6. Preocupação excessiva com o que pode ou poderia dar errado (ruminação)
7. Aumento da exigência das suas tarefas ou decisões (cria opressão, procrastinação, medo)
8. Exagero da importância de erros, contratempos, atrasos como desculpa, acontecimentos trágicos exacerbados
9. Pensamento catastrófico, sempre esperando que o pior aconteça
10. A doença física derivada da pressão e stress (resultantes do ponto 1 a 10)

O stress da vida pode aniquilar sua mente, corpo e espírito.
- O seu sistemas imunológico, hormonal, ou cardiovascular pode ficar sobrecarregado.
- As suas emoções podem ficar fora de equilíbrio.
- Você pode desenvolver depressão, vícios ou distúrbios alimentares
- Você pode perder a conexão e intimidade com seu parceiro
- Você pode perder contato com sua própria fé e significado na vida



 

Fonte: Facebook -  Escola Psicologia