sexta-feira, 31 de julho de 2009

Sóbrio?



"Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar;" IPe 5.8
Aprendemos aqui que devemos – ANDAR SÓBRIOS!
quando pensamos em alguém embriagado, ou drogado, logo nos reportamos a algumas características:
*A pessoa fica fora de seu estado mental normal;
*ela perde seu senso de direção;- ela perde o seu raciocínio lógico; *ela tem sua capacidade de comunicação afetada;- ela tem o seu convívio social e familiar afetados;
*ela perde a noção de sua verdadeira identidade, ou vive uma fantasia...
De que forma você está levando a sua vida?

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Nem Jesus agradou à todos

“Pois veio João Batista, que jejua e não bebe vinho, e vocêsdizem: ‘Ele tem demônio’. Veio o Filho do homem, comendo ebebendo, e vocês dizem: ‘Aí está um comilão e beberrão, amigo depublicanos e “pecadores” ’. Mas a sabedoria é comprovada por todosos seus discípulos.” (Lucas 7:33-35)

Os líderes religiosos só criticavam Jesus e João Batista. Joãojejuava e não bebia vinho - e foi rejeitado por isso. Jesus não serestringia como João e foi igualmente condenado. O ponto de Jesus éque há algumas pessoas que você nunca irá satisfazer. Sempre haveráalguma falha na sua espiritualidade. Você nunca será santo ouhumano o suficiente para elas. Se pessoas assim encontraram defeitono próprio Filho de Deus, não fique surpreso se outros semelhantesa elas acham motivo de crítica em você também. Olhe para Jesus,siga firme nos passos dele. É Jesus que determina o rumo para seus seguidores, não homens e suas opiniões, graças a Deus!

Eu posso ver o quanto as pessoas "cobram" de certa forma respeito por si mesmos e nao são capazes de responder com reciprocidade. Essa iniciativa muitas vezes vem de pessoas próximas, fasmiliares queridos que, cobram respeito, recebem respeito e nao sabem respeitar opiniões ou crenças diferente. Entretanto, graças a Deus é Jesus quem cinfirma nossos passos. E, se nem Ele, o Rei dos Reis agradou à todos, quem sou eu pra querer agradar?
Portanto, direcionem seus olhares, suas forças e sua fé para Deus, é Ele quem tem cuidado de vós! Amém.

domingo, 26 de julho de 2009

"Espelhos de Liderança Positiva"

De: Arménio Rego e Miguel Pina e Cunha.

A torrente da positividade organizacional

Uma quantidade progressiva de estudos e artigos científicos, livros e conferências tem proliferado nos últimos anos fazendo a apologia da positividade dos/nos indivíduos e das/nas organizações. Os temas são diversos, de que se exemplificam: (a) como as virtudes e as forças das pessoas podem contribuir para a sua saúde física e psicológica, assim como para melhores desempenhos; (b) como a virtuosidade organizacional pode contribuir para melhores organizações, pessoas mais felizes e uma melhor sociedade; (c) como as pessoas se empenham mais no trabalho quando sentem que esse trabalho tem significado para as suas vidas; (d) como as pessoas não são apenas movidas pela satisfação de necessidades económicas, sociais e emocionais – mas também espirituais; (e) como os líderes autênticos podem fomentar a saúde dos indivíduos e das organizações; (f) como a felicidade no trabalho está associada a melhores desempenhos. A premissa subjacente à maior parte destes estudos é trifacetada:
  • Existe um tradicional enviesamento focalizado no que “funciona mal”;
  • É necessário complementar essa abordagem com a identificação e o foco nas qualidades, forças e virtudes das pessoas e das organizações;
  • Esse redireccionamento pode surtir efeitos positivos sobre os indivíduos, as organizações e a sociedade.

É nesta moldura geral que se enquadra este artigo. O objectivo é mostrar como os líderes podem construir positividade organizacional se identificarem as suas forças (sobretudo as que antes não haviam consciencializado) e construírem sobre elas os alicerces das suas acções de desenvolvimento – próprio, dos outros e da organização. Parafraseando Roberts e seus colaboradores:
“É um paradoxo da psicologia que embora as pessoas se lembrem mais facilmente das críticas, respondem mais facilmente aos louvores. As críticas tornam as pessoas defensivas e, por conseguinte, menos predispostas à mudança. Os louvores produzem autoconfiança e o desejo de melhorar o desempenho. Os gestores que se alicerçam nas suas forças podem alcançar o seu mais elevado potencial.”

Construir o futuro sobre os alicerces das forças
Um exercício desenvolvido na Universidade de Michigan, denominado reflected best-self feedback, é uma preciosa ajuda. O seu objectivo é “capacitar as pessoas para se tornarem arquitectas activas das actividades de trabalho, utilizando e desenvolvendo os seus talentos, e para enriquecerem as suas relações com os outros”. A premissa é que as pessoas são mais eficazes na construção do seu desenvolvimento e no dos outros quando se apoiam nas suas forças – e não no simples combate às fraquezas.

O processo consiste em desenhar o nosso melhor “auto-retrato” através das percepções que temos sobre o modo como outras pessoas (sobretudo as que têm mais significado para nós) nos vêem. O exercício assenta no pressuposto de que, se analisarmos bem o que há de melhor em nós (através da perspectiva de quem nos observa), seremos mais capazes de traduzir essas forças (possibilidades) em realidade. O nosso “melhor self reflectido” é, pois, a representação cognitiva das nossas melhores qualidades. A compreensão desse “melhor que há em nós” pode provocar uma “sacudidela” no modo como nos interpretamos, impelindo-nos a melhorar o nosso self e a explorar caminhos que permitam capitalizar capacidades.

Desenhando o auto-retrato
O processo tem sido levado a cabo por milhares de executivos. Use-o ao longo de quatro fases:

  • Solicite a 10 ou 20 pessoas das suas relações (e.g., colegas, superiores, subordinados, amigos, familiares) que identifiquem as suas forças e descrevam exemplos e situações específicas em que essas forças se revelaram. A solicitação pode ser realizada por e-mail. Embora a iniciativa possa gerar-lhe algum desconforto inicial, lembre-se do objectivo: potenciar o que há de melhor em si. Eis alguns exemplos de perguntas a dirigir aos seus interlocutores: (a) “Quando me viu a dar um contributo especial para o sucesso da minha equipa, que forças específicas revelei?”; (b) “Nos meus melhores momentos de liderança, que características demonstrei possuir?”; (c) “Quando fui capaz de mobilizar o entusiasmo dos meus colaboradores, que forças sustentaram essa capacidade?”.
  • Analise os dados, procurando encontrar as principais forças descritas pelos seus interlocutores. Crie uma tabela com três colunas. Na primeira coloque a força identificada, na segunda insira exemplos dessa força e na terceira escreva a sua própria interpretação dos relatos.
  • Componha o seu auto-retrato. Complete frases como: (a) “Quando estou no meu melhor, sou capaz de…”; (b) “Sempre que uso devidamente as minhas forças, consigo…”; (c) “Obtenho excelentes resultados da minha equipa quando…”; (d) “Usando as minhas maiores forças como líder, poderei…”.
  • Redefina os seus objectivos e estratégias de trabalho à luz das forças identificadas. Reflicta sobre o modo como pode alterar o exercício das suas funções. Pense nos modos como pode redesenhar o seu papel na organização. Reflicta sobre como pode fomentar o entusiasmo na sua equipa e em todos os que o rodeiam. Atue!

Artigo retirado do site: http://www.rhmagazine.publ.pt


sábado, 25 de julho de 2009

Vídeo "Fofoca no ambiente de trabalho"

Vídeo super interessante com Alexandre Freire, "Fofoca no Trabalho", praticamente o conhecido "telefone sem fio", ou as vezes, até pior que isso. Quem nunca enfrentou situação semelhante?

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Dr. Drauzio Varella - "Privação do sono"


Dormir oito horas por noite é um luxo de poucos nas grandes cidades. O telefone que toca sem cerimônia até altas horas, o filme na TV, as crianças acordadas até tarde, os programas noturnos, o trabalho que levamos para terminar em casa e os compromissos logo cedo, colaboram para que o intervalo de tempo reservado para o sono seja cada vez mais curto no mundo moderno.Trabalhos experimentais demonstram que o sono nos mamíferos é essencial para o combate eficaz às infecções, para que o cérebro processe informações, armazene memórias e elabore estratégias essenciais à sobrevivência da espécie.As pessoas que não dormem o suficiente sentem falta de energia para as tarefas diárias, ficam deprimidas ou irritadiças, queixam-se de dificuldade de concentração, apresentam maior freqüência de doenças infecciosas, acidentes automobilísticos e envelhecem mais rapidamente.


Sugestões para bem dormir:


1) Evite cafeína, nicotina e álcool nas últimas horas do dia;

2) Não faça refeições exageradas antes de deitar;

3) Procure deitar no mesmo horário, mesmo nos finais de semana;

4) Procure fazer exercícios físicos durante o dia, mas evite fazê-los à noite;

5) Mantenha o quarto arejado e numa temperatura agradável;

6) Use a cama apenas para dormir e fazer sexo;

7) Faça exercícios de relaxamento ou tome banho quente antes de deitar;

8) Só use pílulas para dormir em caso de absoluta necessidade e sob orientação médica;

9) Evite dormir durante o dia. Se for muito necessário, faça-o por períodos de no máximo uma hora, antes das três da tarde;

10) Se estiver deitado por mais de trinta minutos sem conseguir pegar no sono, saia da cama e vá ler um livro sob a luz de um abajur em outro cômodo;

11) Não assista à TV no quarto de dormir.


Se as sugestões acima forem inúteis, procure um especialista em sono. Há distúrbios como a apnéia do sono que exigem orientação médica, tratamento clínico, aparelhos para auxiliar a respiração e até cirurgia.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Video: CONFLITO INTERIOR/ Foco em RH

Os sonhos transformam-se em realidade?



Quem em algum momento da sua vida não desejou algo? Só que para isso, não é suficiente apenas querer, sonhar, é preciso ir à busca, encontrar uma força de transformar o sonho em realidade. Isso ocorre em qualquer fase da vida. Uma criança pode querer um brinquedo e, para isso, fala com os pais, os avós, com as pessoas mais próximas. Com o passar dos anos, as responsabilidades surgem gradativamente e no caso dos estudantes, quando o período das provas chega a vontade de tirar boas notas torna-se uma "máxima". Só que é preciso estudar, não ficar no comodismo.
Na fase adulta, as pessoas possuem desejos, vontades e também abrem espaço na suas vidas para os sonhos que as impulsionam a conquistas, seja na vida pessoal ou profissional. Mas, como transformar sonhos em realidade? Quando esse questionamento surge, há quem fique à deriva, sem saber que rumo tomar. Isso não é privilégio apenas de alguns, mas de milhares de indivíduos que buscam constantemente suprir a necessidade de alcançar seus respectivos objetivos.
Em seu livro Você é do tamanho dos seus sonhos, lançado pela Ediouro Publicações, o consultor César Souza convida o leitor a resgatar a capacidade de sonhar e empreender mudanças objetivas para realizar projetos. A primeira versão do título publicada em 2003 tornou-se um best-seller, com mais 150 mil exemplares vendidos. Agora, a obra ganha nova edição, ampliada com capítulos inéditos, onde o autor mostra um passo a passo para tirar os sonhos da cabeça, colocá-los no papel e torná-los realidade.
"O primeiro espaço é acreditar em si mesmo, lutar para transformar os sonhos em realidade, tirá-los da cabeça e colocá-los no papel, sempre com um planejamento", afirma César Souza, ao mencionar como as pessoas podem agir para tornar os sonhos, os desejos em realidade. Na entrevista concedida ao RH.com.br, o consultor menciona fatores que podem ajudar ou interferir na concretização de projetos sejam esses simples ou não. E você, tem algum sonho para realizar? Boa leitura!

sexta-feira, 17 de julho de 2009

“Se alguém lhe bater numa face, ofereça-lhe também a outra.”

Lucas 6:29a

Essa é dura. Não sei se essa palavra é mais difícil para homensou mulheres. Mas, eu fui criado na escola do "não levar desaforopara casa". Eu li essas palavras como jovem e pensei - isso éimpraticável. Porém, algumas coisas precisamos entender. Primeiro,Jesus não está nos aconselhando a sofrer violência sem defesa. Asautoridades existem para reprimir a criminalidade. É para eles quedevemos recorrer se estivermos em perigo (Rom 13:4).
Mas, há situações em que teremos que enfrentar hostilidade com amor,sobretudo por nossas convicções Cristãs. Como Darrell L. Bockobservou em seu comentário do Evangelho de Lucas: "O amor édisponível, vulnerável, e sujeito ao abuso. Oferecendo a outra facenão é tanto uma busca ativa como é um risco natural quando tentamosalcançar aqueles que reagem com desprezo. A vingança é excluída,enquanto fazendo o bem aos hostis é comandado.
No contexto deperseguição, oferecendo a outra face significa continuando a ministrar, mesmo arriscando mais perseguição, como Paulo fez emAtos 14 e 16". E eu acrescentaria, como Jesus fez em João 18:22-23.Jesus não só falou, ele fez. Se Jesus fez, então pelo poder dele,nós podemos também.

Pai, eu não quero desafiar ou provocar ninguém. Tenho tanto medoda violência como da minha reação a ela. Quero e preciso gravaresta palavra de Jesus em meu coração e lembrar na hora que ahostilidade vier como o Senhor quer que eu reaja. Ajuda-me, porfavor. Em nome de Jesus eu oro. Amém.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

A Depressão nas Organizações



Maria Carlota Boabaid - RH

abril/2009

"Na última década do Século XX, percebeu-se uma dedicação profunda às pesquisas do cérebro, à inteligência, às emoções, às mazelas e às incertezas dos buracos negros desconhecidos pela ciência e que tanto assombram os indivíduos. Processo esse que não é de forma alguma privilégio de um ou de outrem, mas sim, são lapsos, gaps, lacunas de origem química ou não, cujas consequências se apresentam nessa forma de patologia: a depressão. Qualquer um de nós, sem piedade de credo ou cor, hierarquia social ou riqueza material não estamos imunes a ela.

Dificuldades, falhas, pontos fracos e possibilidades de melhorias fazem parte da existência humana. Como a alegria e a felicidade também. Temperamentos à parte e considerados os diferentes perfis de personalidade, ninguém está livre de vivenciar este ou qualquer outro episódio, seja negativo ou quisera positivo, que nos impinja a tal patologia ou outra de ordem emocional.

Que a depressão ou distimia - como alguns profissionais costumam diagnosticar em casos mais leves - é impeditiva, limitadora, arrebatadora, coloca a pessoa na escuridão, na solidão e a emudece, não há dúvida alguma. Mas em nenhum momento, imagina-se isolar a pessoa afetada e ejetá-la do grupo, da sociedade ou ignorá-la. Tratá-la como uma coitada, tendo piedade, nem pensar. Muito menos considerar que são seres humanos inferiores e intelectualmente menos providos do que os alegres e felizes militantes ativos da vida.

Nos últimos tempos percebe-se uma popularização da palavra depressão, engatado no vácuo do famoso e difamado estresse, aquele mal-estar de executivos; sim, porque executivo não tem depressão, fica estressado. Estão em todos os lugares, estampados em artigos rotineiros de revistas, jornais e em debates de televisão. Pulverizando e confundindo a depressão com a ausência de religiosidade, falta de caráter, falta do que fazer, baixo astral, fricote, ataque de histerismo. Alguns chegam atribuir à frescura de mulher.

Há uma linha tênue entre as informações fidedignas, de base científica, literatura fundamentada sobre o comportamento humano e sua psiquê, visão holística, modelos de gestão organizacional, e o equívoco do charlatanismo de alguns tidos consultores a até religiosos, que confundem problemas emocionais, doença mental, com ausência de força de vontade ou indisciplina. Há aqueles impactantes que costumam chamar de "fracassados", "loosers" e fazem sucesso vendendo best bellers motivacionais.

Espera-se que fruto deste processo polêmico, ainda bastante nebuloso e doloroso para os acometidos pelas doenças da mente, surjam a comunhão entre o avanço da ciência através de pesquisas na área cerebral, ao poder da comunicação e tecnologia disponíveis do mundo moderno. Que se alcancem os conhecimentos desejáveis tanto para o mundo organizacional quanto para o pessoal e que haja a liberdade de expressão entre líderes e liderados, para que as informações se transformem em conhecimento e que esses possam ser disseminados e aplicados a todos infinitamente.

As pessoas, de maneira geral, são muito cheias de pruridos para tratar deste tipo de assunto. Nossa sociedade e cultura não nos permitem discorrer sobre o tema. A hipocrisia de nossas atitudes fala mais alto e nossas vaidades nos emburrecem. É mais cômodo aceitar que estamos bem. Refletir sobre nós mesmos exige muito de nossas amarras internas e irá nos fazer sofrer. Caso seja uma atitude isolada, vamos parecer uma minoria enlouquecida e revoltada; seremos execrados.

Muitos profissionais, salvo raras exceções, passam suas vidas se sentindo psicologicamente aterrorizados em seus ambientes de trabalho, subservientes às hierarquias, portando-se como seres monitorados e manipulados. Óbvio que são pessoas que já carregam esse perfil comportamental de suas origens. Comportam-se da mesma forma em relação aos seus pares, família e amigos. Quando solicitados a opinar, eleger, decidir diante de um desafio, recuam, acuados diante o inusitado, pois não exercitam o hábito de verbalizar seus sentimentos.

Para a empresa, é mais barato e cômodo mantê-los assim, não incomodam, mas, também, em momento algum agregam benefícios à organização. Geralmente são considerados bons funcionários, pois cumprem horários e normas. São aqueles famosos disciplinados. Não raro expressam emoções, quiçá pensam, já que correm o risco de externar conhecimento.

Sabedor que não sabe tudo, seduzido pelo descortinar do conhecimento, o novo modelo de profissional agrega pessoas com perfis ansiosos, pois têm a noção exata da necessidade de entender e conhecer o que se passa ao redor. Não se satisfaz com o pouco que lhes cerca, muito menos com o que simplesmente lhes é despejado.

Acima dos interesses capitalistas em que vivemos, que nos são básicos à subsistência e que até apreciamos muito, pois fomos criados almejando o conforto, dinheiro, conhecimento. Somos vaidosos e ambiciosos; faz-se imperativo prevalecer a serenidade da alma e do espírito, a fidelidade de sentimentos.

A partir do momento que a vaidade egoísta pessoal se sobrepõe à essência das relações interpessoais, é sinal de que o processo é uma fraude. O profissional dos novos tempos não se intimida em externar sua criatividade. Chavões do tipo "manda quem pode, obedece quem tem juízo", ser dissimulado, engolir sapo, manter o emprego, são insubordinações já não mais admissíveis e inaceitáveis nos mercados de trabalho competitivos globais.

Assim são os sobreviventes das emoções depressivas, obviamente quando não sucumbem ao desafio do enfrentamento da doença, além de continuarem vivos, amadurecem, pois tiveram a humildade de admitir sua limitação patológica e impotência diante da questão. Buscam auxílio externo profissional. Permitem-se a readaptações e às inovações que a vida lhes impõe. O mesmo processo deveria servir de exemplo aos dirigentes empresariais, aprendendo saber recuar em tempo hábil.

Pobres e tristes são aqueles que se negam admitir quaisquer possibilidades de falha em suas atitudes, não corrigem rotas de comportamentos e se recusam aprender a pedir perdão. São seres estáticos, imutáveis, emperrados em suas heranças de uma sociedade machista e tendenciosamente acobertadora dos deslizes imperativos, amparados em seus paletós e cargos superiores. Mas, e quando os cargos forem embora? O sentimento que fica é que nem os amigos sobrarão, porque nunca os tiveram."

quarta-feira, 15 de julho de 2009

A Vontade de Deus e as Contradições da Vida

Por: Pr. Silas Malafaia


As promessas do Senhor são confiáveis e infalíveis. Entretanto, muitas pessoas que enfrentam situações difíceis enquanto esperam que aquilo que Deus prometeu cumpra-se em sua vida, costumam perguntar: “Por que as promessas do Senhor não se realizam da maneira como desejamos, e no tempo que achamos ideal, propício?”. Elas não entendem porque às vezes as circunstâncias caminham na contramão das vitórias que Deus prometeu.
Quando você estiver passando por adversidades, lembre-se de que “todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados pelo seu decreto” (Romanos 8.28).
Mesmo que a vida delineie diante de você um panorama de adversidades, de contradições, de situações conflitantes e difíceis, mantenha-se firme na fé, jamais duvide das promessas e da fidelidade do Senhor.
Continue confiante no plano de Deus para sua vida, mesmo sentindo que uma forte ventania e uma grande tempestade o têm envolvido. De acordo com as promessas de Deus, era para estar soprando uma brisa suave. Mas não se deixe abalar. Se o vento é fortíssimo e atrapalha a sua caminhada, não se esqueça de que você tem promessas de Deus, e que Suas promessas não falham. Tudo o que está acontecendo agora é circunstancial, é momentâneo. As dificuldades cessarão.
Mesmo que você esteja debaixo da correção de Deus, não deve esquecer que o Senhor é bom, e que as suas misericórdias duram para sempre. O salmista Davi nos chamou a atenção para isto:

“Porque não passa de um momento a sua ira; o seu favor dura a vida inteira. Ao anoitecer pode vir o choro, mas a alegria vem pela manhã” (Salmos 30.5-6, ARA).

As promessas do Senhor são infalíveis. Espere com fé, pois Ele não se esqueceu de você. Em Isaías 55.8, o Senhor diz:

“Porque os meus pensamentos são mais altos do que os vossos pensamentos”. (Isaías 55.8)

As circunstâncias adversas que surgem antes que as promessas de Deus se cumpram têm que ser consideradas segundo a ótica de Deus, e não segundo a visão limitada do ser humano. Não sabemos nem temos a capacidade de pensar como Deus. Somente após uma entrega total de nossa vida a Jesus é que poderemos “ter a mente de Cristo” (1 Coríntios 2.16). Só então entenderemos porque a vontade de Deus prevalece acima das contradições da vida.

Página: http://www.ministeriosilasmalafaia.com.br/

NÃO TEMAS, DESCANSE.

terça-feira, 14 de julho de 2009

CITAÇÃO DA HORA

"O egoísmo não é o amor próprio, mas uma paixão desordenada de si mesmo."
Aristóteles, filósofo grego.

A Arte de Não adoecer - Dr. Drauzio Varella

Com o tempo, repressão de sentimentos degenera até o câncer. Vamos desabafar, confidenciar, partilhar intimidades, segredos, pecados. Diálogos, falas, palavras são poderosos remédios, excelente terapia.

A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.

Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.

Quem esconde a realidade, finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar ser perfeito, bonzinho, etc., está acumulando toneladas de peso...uma estátua de bronze, mas com os pés de barro. Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital a dor.

A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.

Quem não confia não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus..

O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive. "O bom humor nos salva das mãos do doutor". A alegria é saúde e terapia!

Dr. Dráuzio Varella
Página: www.drauziovarella.com.br

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Citação da Hora

"A felicidade é a consciência do seu próprio desenvolvimento."

Por: Alexander Lowen, paciente e estudante de Wilhelm Reich.

Família tem de ser Careta


VEJA, Edição 1995


“Quem não estiver disposto a dizer ‘não’ na hora certa e se fizer de vítima dos filhos, que por favor não finja que é mãe ou pai”
Esperando uma reação de espanto ou contrariedade ao título acima, tento explicar: acho, sim, que família deve ser careta, e que isso há de ser um bem incomparável neste mundo tantas vezes fascinante e tantas vezes cruel. Dizendo isso não falo em rigidez, que os deuses nos livrem dela. Nem em pais sacrificiais, que nos encherão de culpa e impedirão que a gente cresça e floresça. Não penso em frieza e omissão, que nos farão órfãos desde sempre, nem em controle doentio – que o destino não nos reserve esse mal dos males. Nem de longe aceito moralismo e preconceito, mesmo (ou sobretudo) disfarçado de religião, qualquer que seja ela, pois isso seria a diversão maior do demônio.
Falo em carinho, não castração. Penso em cuidados, não suspeita. Imagino presença e escuta, camaradagem e delicadeza, sobretudo senso de proteção. Não revirar gavetas, esvaziar bolsos, ler e-mails, escutar no telefone, indignidades legítimas em casos extremos, de drogas ou outras desgraças, mas que em situação normal combinam com velhos internatos, não com família amorosa. Falo em respeito com a criança ou o adolescente, porque são pessoas, em entendimento entre pai e mãe – também depois de uma separação, pois naturalmente pessoas dignas preservam a elegância e não querem se vingar ou continuar controlando o outro através dos filhos.
Interesse não é fiscalizar ou intrometer-se, bater ou insultar, mas acompanhar, observar, dialogar, saber. Vejo crianças de 10, 11 anos freqüentando festas noturnas com a aquiescência de pais irresponsáveis, ou porque os pais nem ao menos sabem onde elas andam. Vejo adolescentes e pré-adolescentes embriagados fazendo rachas alta noite ou cambaleando pela calçada ao amanhecer, jogando garrafas em carros que passam, insultando transeuntes – onde estão os pais?
Como não saber que sites da internet as crianças e os jovenzinhos freqüentam, com quem saem, onde passam o fim de semana e com quem? Como não saber o que se passa com eles? Sei de meninas, quase crianças, parindo sozinhas no banheiro, e ninguém em casa sabia que estavam grávidas, nem mãe nem pai. Elas simplesmente não existiam, a não ser como eventual motivo de irritação.
Não entendo a maior parte das coisas solitárias e tristes que vicejam onde deveria haver acolhimento, alguma segurança e paz, na família. Talvez tenhamos perdido o bom senso. Não escutamos a voz arcaica que nos faria atender as crias indefesas – e não me digam que crianças de 11 anos ou adolescentes de 15 (a não ser os monstros morais de que falei na crônica anterior) dispensam pai e mãe. Também não me digam que não têm tempo para a família porque trabalham demais para sustentá-la. Andamos aflitos e confusos por teorias insensatas, trabalhando além do necessário, mas dizendo que é para dar melhor nível de vida aos meninos. Com essa desculpa não os preparamos para este mundo difícil. Se acham que filho é tormento e chateação, mais uma carga do que uma felicidade, não deviam ter tido família. Pois quem tem filho é, sim, gravemente responsável. Paternidade é função para a qual não há férias, 13º, aposentadoria. Não é cargo para um fiscal tirano nem para um amiguinho a mais: é para ser pai, é para ser mãe.
É preciso ser amorosamente atento, amorosamente envolvido, amorosamente interessado. Difícil, muito difícil, pois os tempos trabalham contra isso. Mas quem não estiver disposto, quem não conseguir dizer “não” na hora certa e procurar se informar para saber quando é a hora certa, quem se fizer de vítima dos filhos, quem se sentir sacrificado, aturdido, incomodado, que por favor não finja que é mãe ou pai. Descarte esse papel de uma vez, encare a educação como função da escola, diga que hoje é todo mundo desse jeito, que não existe mais amor nem autoridade… e deixe os filhos entregues à própria sorte.
Pois, se você se sentir assim, já não terá mais família nem filhos nem aconchego num lugar para onde você e eles gostem de voltar, onde gostem de estar. Você vive uma ilusão de família. Fundou um círculo infernal onde se alimentam rancores e reina o desamparo, onde todos se evitam, não se compreendem, muito menos se respeitam.
Por tudo isso e muito mais, à família moderninha, com filhos nas mãos de uma gatinha vagamente idiotizada e um gatão irresponsável, eu prefiro a família dita careta: em que existe alguma ordem, responsabilidade, autoridade, mas também carinho e compreensão, bom humor, sentimento de pertença, nunca sujeição.
É bom começar a tentar, ou parar de brincar de casinha: a vida é dura e os meninos não pediram para nascer.
Lya Luft é escritora
página:http://veja.abril.com.br/140207/ponto_de_vista.shtml


INDESISTÍVEL

Escolhi esse nome pelo fato de considerar que este é uma característica fundamental para quem quer viver uma vida de esperança e perseverança. Estas duas outras característica provenientes da "indesistível", também são características chave para viver uma vida de vitórias.
Em resumo, estas três citadas acima sao as qualidades que encontrei em mim e nas quais eu tenho como apoio e me apresento
Vou começar a idéia criar o Blog escrevendo sobre "esperança".
Encontrei este texto e achei muito interessante o conteúdo, pois vai nos esclarecer um pouco sobre o que reveste a "fé", e a Bíblia nos ensina exemplificando o que ela vem a ser. Duvido que neste momento ninguém esteja de fato precisando de uma Palavra de ESPERANÇA, afinal, contra "fatos" não há argumentos!
Espero de coração que o Espírito Santo neste momento alcance a todos vocês, trazendo existencia ao que ainda nao existe, trazendo a Paz que somente Este pode proporcionar, e que todos nós estejamos "esperando" em fé, pois esta é a verdadeira "esperança".
Uma das definições de "esperança" na Biblia diz que a esperança não é o que se vê, logo podemos pensar que, a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê como o esperará?Podemos crer no que nao vemos, é assim que cremos em Deus, por acaso alguém já viu este Homem? Não, mas CREMOS nEle! Façamos a nossa parte, a parte que nos cabe neste mundo e o que nao temos habilitação, deixamos p/ competencia de nosso Senhor; costumo dizer sempre o seguinte: Deus não move uma palha pra fazer o que você pode fazer, mas, Deus move os céus pra alcançar onde vc nao puder. O que eu não posso fazer neste momento é tocar no seu coração, mas eu posso enviar essa mensagem de paz para ele, então, o faço, esperando que o Senhor faça o que eu nao posso, que é tocar em seu coração agora.
Que esta mensagem traga o sentido de esperar em Deus pra vc!
"Porque em esperança fomos salvos...". (Romanos 8.24-26)
A esperança que se vê não é esperança. A fé é o firme fundamento das coisas que esperamos. É uma certeza do que não vemos (Hebreus 11.1). A esperança não é algo somente do que virá pela frente, mas também do que se passou. O texto nos diz que em esperança fomos salvos. O verbo está no passado. Não vimos Jesus em carne; nem O vimos ser crucificado e ressuscitar, mas em esperança cremos que fomos incluídos na sua morte e ressurreição. Cremos que nosso velho homem foi com Ele crucificado. Que fomos justificados e ressuscitados juntamente com Ele para vivermos em novidade de vida (Romanos 6.3-8).
A esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê como o esperará? Jamais diga como aqueles discípulos no caminho de Emaús: "Ora, nós esperávamos que fosse ele quem havia de remir Israel..." Lucas 24.21. A esperança não é a última que morre como dizem alguns. Se eles verdadeiramente tivessem esperança, estariam aguardando os fatos acontecerem e jamais teriam dito que "esperávamos".
Se fosse esperança, eles teriam aguardado com paciência. O que eles tinham por Jesus não era diferente de muitos de nós: somente a aparência. Cremos nos sinais, no que vemos e não em sua Palavra: "E, estando ele em Jerusalém pela páscoa, durante a festa, muitos, vendo os sinais que fazia, creram no seu nome. Mas o mesmo Jesus não confiava neles, porque a todos conhecia" João 2.23-24. Somos como Tomé e queremos ver para crer: "Disse-lhe Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram" João 20.29.
Se esta é a nossa realidade, então Jesus também nos considera néscios e tardos de coração como aqueles dois discípulos no caminho de Emaús: "E ele lhes disse: Ó néscios, e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram! Porventura não convinha que o Cristo padecesse estas coisas e entrasse na sua glória? E, começando por Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras" Lucas 24.25-27. Quando eles viram que Jesus tinha sido morto e enterrado, sua aparente esperança caiu por terra, porque não era em Sua Palavra que eles esperavam.
A esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê como o espera? Mas, se esperamos o que não vemos com paciência o aguardamos. Mas como ter esperança num mundo que vive de aparências e provas científicas, e nós num vaso de barro? Na Graça e na suficiência do Espírito: "E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis" Romanos 8.26.
Pelo Espírito vivemos em esperança do que não vimos no passado, do que não vemos no presente e do que veremos no futuro. Em esperança fomos salvos. Em esperança estamos sendo salvos, e em esperança somos guardados pelo poder de Deus para a salvação que está preparada para revelar-se no último tempo: "Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança incorruptível, incontaminável, e que não se pode murchar, guardada nos céus para vós, que mediante a fé estais guardados na virtude de Deus para a salvação, já prestes para se revelar no último tempo, Em que vós grandemente vos alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário, que estejais por um pouco contristados com várias tentações, para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória, na revelação de Jesus Cristo" I Pedro 1.3-7.
A esperança que se vê não é esperança. Se olharmos para as circunstâncias ficaremos confundidos por causa das constantes tribulações, aflições e fraquezas. Se somos da fé, então somos também filhos de Abraão, que em esperança creu contra a esperança: "Portanto, é pela fé, para que seja segundo a graça, a fim de que a promessa seja firme a toda a posteridade, não somente à que é da lei, mas também à que é da fé que teve Abraão, o qual é pai de todos nós, (Como está escrito: Por pai de muitas nações te constituí) perante aquele no qual creu, a saber, Deus, o qual vivifica os mortos, e chama as coisas que não são como se já fossem. O qual, em esperança, creu contra a esperança, tanto que ele tornou-se pai de muitas nações, conforme o que lhe fora dito: Assim será a tua descendência. E não enfraquecendo na fé, não atentou para o seu próprio corpo já amortecido, pois era já de quase cem anos, nem tampouco para o amortecimento do ventre de Sara. E não duvidou da promessa de Deus por incredulidade, mas foi fortificado na fé, dando glória a Deus" Romanos 4.16-20.
Se somos da fé como nosso pai Abraão, então o Espírito nos ajudará em nossa fraqueza e nos fará atentar nas coisas que não se vêem. Atentemos para a Sua Palavra e não para o que vemos; só assim seremos bem-aventurados: "Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas" II Coríntios 4.16-18. Amém.